sábado, 17 de novembro de 2012

Sobre os MOOC (MPeL2012)

Uma das apresentações no MPeL incidiu sobre os MOOCs, que eu tenho vindo a acompanhar este ano, com a minha participação em alguns deles e, nesse contexto, criei um espaço de reflexão e agregação de informação em - http://idabrandao.posterous.com/

Para quem nunca tenha tido uma experiência de MOOC, aconselho a verem a lista de MOOCs, alguns a iniciarem, no blog de Stephen Downes (post de 6 Novembro) - http://halfanhour.blogspot.pt/.
O colega Wilson, no seu blog, referia a questão da classificação dos MOOCs e eu deixo aqui um diagrama que encontrei há algum tempo (possivelmente já o conhecerão) que me parece bem conseguido


Deixo também um mapa de ideias muito criativo dum webinar da JISC sobre os MOOC
Encontrei uma apresentação muito bem feita sobre Looking at Ubiquitous MOOC

4 comentários:

  1. Gostei bastante dos documentos que disponibilizou neste post. Para alguém que se inicia nestas andanças foi bastante útil e levou-me a procurar mais informação.
    Sempre gostei muito de mapas de ideias porque se consegue congregar as ideias base de uma temática ligando os conceitos e explanando as ideias principais. Gostei especialmente deste. Obrigada.
    AMS

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  2. Cara Ana,

    Eu também gosto de mapa de ideias e julgo que existem ferramentas excelentes para trabalhar com os alunos e ajudar a estruturar ideias. Eis algumas que aconselho a explorar:
    http://www.mindmeister.com/pt
    http://www.mindomo.com/pt/
    http://mind42.com/

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  3. Olá, Ida!

    Minha crítica à classificação proposta por Siemens está em justamente tratar "os outros" como um bloco, como se se tratasse de uma única e mesma coisa. Assim fizeram judeus quando se referiam aos "gentios" e os romanos quando falavam dos "bárbaros". Sim, também brasileiros quando chamam "os outros" de "gringos".

    E estes "os outros" são quase sempre muito diversos, dificilmente classificáveis como um bloco único. Em comum trazem apenas o fato de não serem como nós somos.

    Penso que falta um investimento maior na classificação justamente da vertente mais fecunda, mais numerosa, a que tornou o fenômeno mais visível e que me parece inadequadamente classificada como se fosse uma só coisa: xMOOCs...

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    1. Olá Wilson,

      Desculpe o atraso em comentar este seu post. Efetivamente as classificações nem sempre refletem as particularidades de cada MOOC. Penso que todo este movimento é muito recente e muito do que se tem feito ainda tem um sabor experimental e daí a controvérsia das classificações.

      Eu participei em 4 MOOCs este ano e fiquei com uma impressão positiva, embora tivessem características e âmbitos muito diferentes. É difícil comparar um curso da Google sobre as suas ferramentas de pesquisa e um curso sobre o ensino virtual para o básico e secundário levado a cabo pela Oxford Brookes.
      Cada um no seu plano teve interesse para mim. No primeiro caso a discussão era meramente técnica e de uso avançado da ferramenta de pesquisa(outras ferramentas Google se usaram como ambiente deaprendizagem - Google Plus, Hangout,etc).
      No segundo caso a temática e a discussão foi mais rica do ponto de vista concetual.

      A discussão coloca-se quanto à filosofia e aos modelos dos MOOC - ambientes mais fechados, estruturados e controlados versus ambientes mais abertos e personalizados.

      Pessoalmente, gosto de sistemas mais abertos e que me dêem maior margem de escolha. Mas também sou capaz de seguir um curso mais estruturado, desde que tenha qualidade e que responda às expectativas. Não há nada pior que sentir que foi uma perda de tempo, quando existe tanta coisa interessante a que dedicar o nosso tempo.

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